Blog feito com amor!

27 de out. de 2010

Pensamento positivo sempre

Ser forte

A força verdadeira não se dimensiona pelo impacto demolidor dos punhos, mas pela ternura construtora das mãos que acariciam e dos dedos que confortam.

Ser forte, não é ter a arrogância de não chorar, mas ter a coragem de parar o próprio pranto a fim de consolar as lágrimas de quem mais está sofrendo.

Ser forte, não é caminhar impávido com a coroa de louros à fronte, mas é cair coroado de espinhos e fazer tudo para levantar-se e para ajudar a que o irmão se levante.

Ser forte, não é não perceber a escuridão que ficou atrás da última lâmpada que se apagou quando se teve de sair do sonho, mas é a bravura de acender nova chama, de ligar de novo a luz, de abrir a janela da alma para sentir outra vez a claridade da manhã.

Ser forte, não é ser insensível, mas sentir, compreender aquilo que não tem palavras para completamente traduzir e interpretar.

Muitas vezes se exige mais força para proteger a pétala do que para derrubar a árvore imensa.

Bendita seja a força do ombro amigo que ampara a cabeça cansada, dos braços que se enlaçam para enfrentar a fúria dos acontecimentos e o uivar do furacão, do coração que reanima no momento difícil, do pensamento que não se entrega, da alma que não para de lutar.

Ser forte é oferecer a própria fraqueza para somar-se a fraqueza de quem se feriu e, juntas,as duas debilidades se farão uma verdadeira e brava força que nada e ninguém conseguirá dobrar.

Ser forte, é mesmo quando com medo, procurar transmitir coragem; é,mesmo na dúvida, transmitir a verdadeira fé; é fechar a porta ao pesadelo e abrir o ser por inteiro ao sonho maior que se chama esperança.

Ser forte, é às vezes, sair catando os pedaços do corpo pisado e da alma marcada, e juntá-los todos, com bravura e carinho, para ficar de novo de pé, com o rosto molhado pela chuva que cai e beijado pelo vento suave que passa.

Ser forte

é ser gente

e ser gente

é ser forte…

RHÁMAR I’HÚMISTAN

Fonte: http://www.centenaro.org/fabio/ser-forte

22 de out. de 2010

Albinismo

Cuidados Albinismo

MIGUEL NAUFEL NA GLOBO
O albino Miguel Naufel, da cidade de Mococa (SP), foi entrevistado pela Rede Globo de sua região, para uma reportagem sobre albinismo e uso de protetor solar. Além da luta de Naufel para obter sua aposentadoria, a reportagem convidou um dermatologista para falar sobre a importância do protetor solar. Pessoas nas ruas foram entrevistadas para saber qual o motivo pelo qual tão poucas utilizam o produto.
Detalhes:

Baixe o Adobe Flash Player

Fontes:

20 de out. de 2010

O que é albinismo?


Professora de biologia explica o albinismo

Roberta Xavier mostra a origem do albinismo e comenta como ele se manifesta na cor da pele, dos olhos e dos cabelos.

A professora de biologia do cursinho pH, Roberta Xavier, explica que o albinismo é causado por um gene recessivo que afeta a cor do cabelo (deixa um aspecto esbranquiçado ou amarelho-palha), da pele (torna-se branca) e dos olhos (podem ficar avermelhados ou azuis). O albinismo também afeta animais e plantas.

A melanina é produzida a partir de um aminoácido chamado tirosina e exerce a função de proteger a pele contra a radiação ultravioleta, além de impedir que haja alterações no material genético, que podem causar problemas como o câncer. Os albinos têm pouca ou nenhuma produção dessa substância.

O albinismo não pode ser confundido com vitiligo. O vitiligo é uma doença adquirida onde há morte dos melanócitos em determinadas partes do corpo.


19 de out. de 2010

O que é albinismo?

Mais informações e intensivo!
Estreou ontem Diversidades, da TV Justiça. O primeiro programa teve o albinismo como foco central. O espectador tem a oportunidade de conhecer um pouco sobre o cotidiano bastante comum de um pai albino e de 2 irmãos com albinismo. Um menino albino que quer ser roqueiro, a menina que sonha em conhecer Justin Bieber, enfim, pessoas sem melanina, mas que, de resto, são como tantas outras. Ficou excelente o programa; assistam!




Fonte:
http://www.albinoincoerente.com/2010/10/telinha-quente-albina-9.html

8 de out. de 2010

Lamentamos



Não é novidade mas ainda está acontecendo!

Albinos caçados na África


A Federação Internacional da Cruz Vermelha informou nesta quinta-feira, 19, que os países africanos Tanzânia e Burundi estão caçando seus cidadãos albinos para utilizar partes de seus corpos em rituais. A prática está levando milhares de pessoas nos dois países a fugir para o campo.

Na Tanzânia, país com aproximadamente 200 mil albinos, e em Burundi, onde se estima que vivam pelo menos mil albinos, as pessoas com esta doença genética têm que se manter isoladas para não serem alvo dos caçadores. Os corpos são comercializados em outros países africanos onde se acredita que eles trazem sorte e riqueza.

A Cruz Vermelha avalia os albinos como pessoas especialmente vulneráveis. A falta de pigmentação os torna mais suscetíveis a câncer e outras doenças de pele.

Fonte:

http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/africa-oriente-medio/albinos-cacados-na-africa/


Albinos fogem de onda de assassinatos ligada a feitiços na África, diz Cruz Vermelha

Os assassinatos de albinos para uso de suas partes do corpo para magia negra na Tanzânia e em Burundi obrigaram a milhares de pessoas a fugir, afirma a Federação Internacional da Cruz Vermelha.

"Milhares de albinos fugiram para o campo e não podem se mover livremente para estudar, buscar alimentos ou cultivar os campos por medo dos caçadores que querem partes de seus corpos", afirma o relatório da ONG Through Albino Eyes (Através dos olhos de um albino), publicado nesta quinta-feira.

Partes dos corpos de albinos --doença genética que deixa a pessoa com pouca ou nenhuma pigmentação na pele, cabelo e olhos-- são vendidas em algumas regiões da Tanzânia, Burundi e outros países africanos por trazerem sorte e riqueza e para serem usadas em atos de feitiçaria.

O documento estima em 10 mil o número de albinos que fogem desta prática cruel, além de 300 crianças ou adolescentes que estão escondidos em escolas da Tanzânia para deficientes ou em refúgios criados pela polícia em Burundi.

A Cruz Vermelha diz estar investigando a morte, em 21 de outubro passado, de Gasper Elikana, um menino albino de apenas dez anos assassinado por caçadores.

Segundo fontes oficiais, o número de albinos assassinados chega a 44 na Tanzânia e a 12 em Burundi. Alguns veículos de imprensa estimam, contudo, que o número de assassinatos na Tanzânia supere os 50.

A Tanzânia tem cerca 200 mil albinos, segundo estimativas do Centro Albino da Tanzânia. Em Burundi, não há números oficiais sobre o número de albinos, mas as estimativas da Cruz Vermelha indicam ao menos 1.000 pessoas com esta condição genética.

Na Tanzânia, ao menos sete pessoas foram condenadas à pena de morte pelo assassinato de albinos.

Esta parte da população é descrita pela Cruz Vermelha como especialmente vulnerável, já que a condição da doença reduz a proteção natural contra o sol e muitos sofrem com câncer de pele.

Fonte:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u654744.shtml


Tanzânia condena quatro à morte por matar albino para fazer feitiço


Uma corte da Tanzânia condenou nesta sexta-feira quatro pessoas à pena de morte pelo assassinato de um homem albino para utilizar partes de seu corpo que teriam poderes especiais, informa reportagem da rede de TV CNN.

Os quatro foram condenados pela morte de um albino de 50 anos na região de Shinyanga para a remoção de partes de seu corpo, disse Lucas Haule, comissário assistente de polícia, citado pela TV americana. A pena é de morte por enforcamento.

Partes dos corpos de albinos --doença genética que deixa a pessoa com pouca ou nenhuma pigmentação na pele, cabelo e olhos-- são vendidas em algumas regiões da Tanzânia e outros países africanos por trazerem sorte e riqueza e para serem usadas em atos de feitiçaria.

Outros três homens foram condenados à morte no fim de setembro passado na mesma cidade pela morte de Matatizo Dunia, um albino de 13 anos que teve as pernas cortadas e vendidas a praticantes de magia negra.

Os assassinatos de albinos cresceram na Tanzânia, que tem 200 mil albinos, segundo estimativas do Centro Albino da Tanzânia.

Desde dezembro de 2007, ao menos 53 albinos foram mortos no país e tiveram pedaços dos corpos usados em feitiçaria. Os homicídios, conforme as autoridades, foram motivados por crenças supersticiosas.

De acordo com testemunhas, na Tanzânia, quem mata albinos consegue vender os órgãos internos, extremidades e outras partes dos corpos por até 10 milhões de xelins tanzanianos (quase R$ 14 mil). Os compradores são feiticeiros, que utilizam os restos humanos na elaboração de "poções mágicas".

O governo da Tanzânia já abriu investigações referentes a ao menos 15 casos de assassinatos de albinos. Mais de 90 pessoas, incluindo quatro policiais, já foram presas sob acusação de envolvimento nos crimes.

Fonte:

Burundi julga onze por morte de albinos

Teve início no Burundi o julgamento de 11 acusados de matar 12 albinos. Este é o primeiro julgamento no país africano ligado à recente onda local de crimes contra albinos, que causou a morte de mais de 50 pessoas.

Todos os 11 acusados negam envolvimento. Se condenados, eles podem pegar penas de prisão perpétua.

A polícia diz que partes dos corpos de albinos mortos foram contrabandeadas para fora de Burundi e vendidas na Tanzânia para serem usadas em rituais de feitiçaria.

Curandeiros da região dizem que rituais com partes de corpos de albinos trazem sorte no amor, vida e negócios.

Na Tanzânia, mais de 40 albinos foram mortos recentemente.

Uma associação que defende os direitos dos albinos no Burundi afirma que as autoridades finalmente parecem estar levando a sério os assassinatos, mas que são necessárias mais ações para proteger os albinos --pessoas que sofrem de albinismo, condição marcada pela ausência de melanina, pigmento que dá cor à pele, no organismo.

Pelo menos 200 pessoas foram presas em conexão com o contrabando para a Tanzânia, mas ninguém foi condenado até agora.

Fonte:

Albinos de Tanzânia e Burundi pedem proteção contra assassinatos em rituais

Mais de 50 albinos foram mortos em rituais ligados à bruxaria no último ano na Tanzânia e Burundi, onde as autoridades começaram a tomar medidas para pôr fim a este massacre, embora a minoria afetada as considere insuficientes e, algumas vezes, ridículas.

O presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, decidiu este mês instalar urnas por todo o país para que os cidadãos, de forma voluntária e anônima, possam "votar" em seus "suspeitos" de matar albinos, para, uma vez feita uma apuração, deter "os mais votados".

A secretária-geral da Fundação de Albinos da Tanzânia, Ziada Nsembo, disse que não vê com bons olhos a medida: "É ridícula. Não oferece garantias e servirá apenas para despertar a animosidade entre os moradores".

"Na Tanzânia, já foram detidos 92 supostos assassinos de albinos, mas eles ainda não foram a julgamento. Isso não serve para resolver o problema", disse Nsembo.

No Burundi, a polícia deteve em 16 de março 10 pessoas que foram acusadas de matar albinos para comercializar seus restos na Tanzânia, onde são usados em rituais de bruxaria.

Apesar de os governos dos dois países trocarem elogios nos últimos meses e condenarem de forma pública os ataques contra os albinos, Ziada não acredita que o Burundi esteja fazendo "o suficiente".

"Não parece que eles levam estes crimes a sério", confessou, alarmada pelo aumento de assassinatos dos "brancos malditos", como são chamados por seus "carrascos" na Tanzânia e no Burundi.

Pelo menos 10 albinos foram assassinados e mutilados nos últimos seis meses no Burundi e mais de quarenta nos últimos 12 meses na Tanzânia, que tem uma população registrada de 7.124 albinos, "embora este não sejam números reais, já que muitos vivem escondidos pelo medo", apontou.

Insatisfeita com a resposta das autoridades, Ziada iniciou sua própria luta há quase 30 anos, em 1980, quando decidiu fazer parte da Fundação Tanzaniana de Defesa dos Albinos, que, como ela, não sofrem apenas com os efeitos do sol do trópico em sua pele, mas também têm de lutar contra preconceitos e superstições de uma população "ignorante e faminta".

Os feiticeiros das áreas rurais da Tanzânia, especialmente as regiões próximas aos Grandes Lagos do nordeste do país, fazem os aldeões acreditar que "ficarão ricos se matarem um albino, amputarem suas extremidades, arrancarem sua pele e misturarem tudo em uma poção".

"Os bruxos pedem grandes quantidades de dinheiro, entre 20 e 30 milhões de xelins tanzanianos (de US$ 16 mil a US$ 24 mil) para preparar a bebida com os corpos dos albinos", acrescentou Ziada.

Apenas nas cidades as condições de vida dos albinos destes países melhoram, pois nelas podem levar uma vida quase como a dos demais: "Em Dar-es-Salam, onde cresci, pude levar uma vida mais ou menos normal, sem me sentir-me atacada", disse Ziada.

"O maior problema está nas regiões mais remotas, onde as crianças albinas nem sequer podem ir ao colégio pelo medo de serem sequestradas no caminho", afirmou.

Fora do Hospital Ocean, de Dar-es-Salam, capital financeira da Tanzânia, onde Ziada tem um pequeno escritório no qual oferece ajuda a outros com o mesmo problema, cinco albinos descansam na sombra e os olhos fechados.

"Nossa visão é muito ruim. O sol danifica nossa pele e as córneas dos olhos. Precisamos de apoio para comprar protetores solares e óculos escuros", disse Ziada.

"Mas o governo quase não colabora, com uma ínfima subvenção. Tudo que recebemos é de doadores ou de ONGs", denunciou.

Uma das últimas contribuições surgiu de um grupo de homens de negócios locais, que doou à Fundação de Albinos da Tanzânia 350 telefones celulares para que os albinos possam entrar em contato com a polícia de forma automática caso sejam atacados ataque.

"Esta foi uma bela contribuição, mas não deixa de ser um remendo. Para que o problema desapareça, é preciso investir na educação e melhorar as condições econômicas dos tanzanianos. É a pobreza que provoca estas atrocidades", conclui Ziada.

Fonte:





3 de out. de 2010

Lamentamos






























ABSURDO


Distrito da Gorongosa: o caso da criança albina isolada durante três anos




Derton Termo Zabo, de 4 anos de idade, residente na comunidade de Mbulaua, distrito de Gorongosa, viveu grande parte da sua vida confinado dentro de quatro paredes e nos limites do quintal da casa dos seus progenitores. Os pais tinham receio de dar a conhecer aos vizinhos e à comunidade da existência de um filho albino no seio do seu agregado familiar.
Durante este tempo, o rapaz que apresenta a pele e os pêlos de cor branca, os olhos de tom rosado e fotofobia, era preterido do convívio em círculo de amigos, passeios, entre outras liberdades, devido à sua alteração genética que o incapacita de fabricar a pigmentação necessária.
Quando adoecesse nunca era levado ao hospital. A mãe deixava o menino em casa e se dirigia sozinha ao clínico, ao qual explicava os sintomas (subjectivos, sujeitos à interpretação do próprio paciente) para a prescrição médica do filho a distância. Ela sempre mentia ao prescritor sobre a ausência do doente na consulta alegando que vive muito longe da unidade sanitária, pelo que era impossível levar o menino crescido ao colo e andar dezenas de quilómetros a pé para ser observado directamente pelo profissional de saúde.

Desta forma, Derton Zabo, quando enfermo era ”consultado” mediante apresentação de sintomas da sua doença através da mãe, impossibilitando um diagnóstico correcto, através dos sinais e alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, usualmente um técnico da medicina.

No atendimento de alguém por um clínico é sempre prática cruzar sintomas e sinais, com vista a colher as informações necessárias ao pleno conhecimento da enfermidade de cada pessoa, mas o menino que temos vindo a referir era excluído desta prerrogativa, na sequência da sua mutação de genes que o impossibilita de produzir melanina que dá cor à pele e protege da radiação ultravioleta tanto do sol, como de algum dispositivo artificial.

Os pais têm pigmentação ajustada para seu corpo, razão pela qual consideravam a origem da situação da criança ligada a magia e alvo de troça por parte da sociedade. Eles não possuem o conhecimento científico para perceber que apesar de serem indivíduos normais, foram os dois que transmitiram ao filho os genes alterados no processo hereditário e que os albinos aparecem tanto em seres humanos, assim como em animais e plantas.

Por outro lado, foram ignorantes em acreditar que, apesar da discriminação social persistente, todo mundo conhece a existência de pessoas albinas, incluindo na comunidade Mbulaua onde moram, até porque em língua local nesta comunidade chamam de sope.

Por preconceito dos progenitores, o menino portador de albinismo ficou nos seus primeiros três anos de vida sem cuidados especiais exigidos, sobretudo da pele e da vista, bem como sem consultas de pediatria.

Entretanto, há um ano Nildo Sulemane Chigavale, enfermeiro da Clínica do Chitengo e da Clínica Móvel de Saúde do Parque Nacional da Gorongosa (PNG), notou uma clareza anormal na pele dos irmãos do Derton Zabo, numa das suas idas a Mbulaua.

Segundo contou, num dos dias ousou perguntar aos irmãos do miúdo albino quantos eram, tendo-lhe sido fornecido o número e informado da existência de outro que sempre ficava em casa.
Nildo Chigavale curioso, por outro lado, pelo facto de atitude duma mãe que fazia consulta de sua criança sempre ausente, decide identificar a residência dos Zabos. Quando chegou na casa não viu o pequeno e porque não podia entrar dentro do apartamento, optou por conversar abertamente com a mãe que revelou a existência do filho albino.
Sensibilizou o casal para deixar o menino livre e que era igual aos outros. A partir daí Derton Zabo passou a sair fora de casa, a passear com os irmãos, amigos e a frequentar consultas de pediatria. Paralelamente, recebe regularmente visitas domiciliárias da Clínica Móvel do PNG.
Conforme a fonte explicou, o preconceito dos pais de darem liberdade ao petiz residia pelo facto na família e na comunidade local nunca ter existido um indivíduo albino.
Presentemente, as atitudes estereotipadas dos progenitores mudaram, deixam o menino livremente fora de casa, sai a brincar em qualquer canto com os companheiros e falam da condição de albinismo dele sem nenhum preconceito.

Aliás, em conversa com o articulista deste artigo há dias o pai, Termo Zabo, 49 anos, camponês, casado com duas esposas, explicou que o menino está bem de saúde, mas nos horários de maior intensidade de radiação solar apresenta complicações para vislumbrar e a sua pele é muito susceptível a raios ultravioletas que lhe provocam pequenas queimaduras por não utilizar nenhum produto protector de pele.

Também disse que, o rapaz nas condições normais de temperatura para as demais pessoas, sente frio.

Mais afirmou que está desprovido de finanças para aquisição de protectores solares, bonés e óculos de sol que podem ajudar na protecção da pele e dos olhos, bem como de agasalhos condignos e calçado. Nisto, pede benesses a todos que puderem ajudar Derton Zabo em roupa, sapatos, cremes e mais.
Em resposta a este grito de socorro, uma equipa de médicos do Hospital Mount Sinai, dos Estados Unidos, ofereceu cremes especiais da pele ao rapaz, enquanto que o Departamento de Comunicação do PNG doou 500,00Mt para a compra de algumas peças de vestuário do mesmo.

Todos os que puderem prestar o seu apoio ao menor são bem-vindos pela parte da família Zabo.

A sociedade e os pais são bastante preconceituosos com o albinismo e pelos vistos o trilho a percorrer parece ser muito extenso ainda. O que aconteceu nos Zabos é mais um exemplo disso. Mas para a sua “infelicidade”, a mãe do Derton Zabo deu à luz mais uma vez há três meses uma menina albina chamada Mila Termo Zabo. Com a bebé, Termo Zabo passa a contar com nove filhos vivos.
Fonte:






Alguém duvida da beleza albina?



Annik Buzian procurou o blog do menino albino para encontrar uma criança albina para tirar uma foto para uma revista o nome da revista e ripilica para um projeto que mostrara as raças de uma forma geral e quem se interessar e só me comunicar pela ficha de contato do meu blog ou me mandar um email para gugugotich@hotmail.com
ou albinosdonossonordeste@hotmail.com

pode ser crianças do sexo feminino ou masculino!
Desde já agradecemos a compreensão!!!